terça-feira, 21 de outubro de 2014

Até quando iremos continuar assim??

Passos Coelho diz que orçamento "é o que pode ser"

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou esta terça-feira que o Orçamento do Estado para 2015 "é o que pode ser", adiantando que Portugal "ainda está de alguma forma vulnerável a choques externos que possam ocorrer".

"Na verdade, é o que pode ser. Tem equilíbrio e responsabilidade porque o Estado não está ainda em condições de poder devolver tudo, mas tem sinais importantes que mostram às pessoas que tempos mais agudos estão por agora vencidos", declarou, quando questionado sobre a proposta orçamental para 2015 em discussão na Assembleia da República.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Boa tarde
Vamos lá entao falar sobre um tema que tanto tem preocupado os portugueses. Segundo o que consegui apurar e aquilo que tenho ouvido o Estado Portguês nao vai voltar a injetar mais dinheiro no NOVO BANCO banco este que ja recebeu cerca de 4.900 milhões de euros do Fundo de Resolução.
Este tema é bastante delicado pois aquilo que estava e talvez ainda esteja em jogo nao é o BES nem o NOVO BANCO é mesmo o nosso país, muitos acham que se devia deixar cair como fizemos com outro no passado proximo, mas aqui a grande questão é que o GES nao se pode comparar com qualquer desses bancos levados à falencia pois tem um enorme peso na nossa economia e o facto do BES cair seria meio caminho andado para irem todos os outros atras, investidores com ainda mais medo. Teria um impacto gigantesco ao ponto de nos atirar para a banca rota e no fundo acho que nunca será esse o objectivo.
Gostava entao de saber as vossas opiniões sobre este tema tão polémico neste veão de 2014.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

No seguimento da primeira noticia publicada, tivemos então os resultados da "guerra" entre Costa e Seguro. Os votantes foram bastante claros ao darem os seguintes resultados António Costa com 64.81% (72,961 votos). António José Seguro seguia com 34.46% (38,800 votos). Bem a pergunta que me faço neste momento é se este será o homem certo para nosso futuro Primeiro-Ministro?
Bom isso só o futuro nos dirá a pesar de achar que António Costo tem tido um papel fundamental no "desenvolvimento" da cidade de Lisboa, resta saber se também conseguirá ter estes resultados se chegar ao cargo a cima referido, ou se será mais uma desilusão.
Agora passo-vos o testemunho e gostava de ouvir as vossas opiniões.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

No âmbito da disciplina de TIC foi-me proposto criar um blogue com um tema à minha escolha.
Decidi então que o tema seria política, pois é um tema que me interessa bastante, pois são as escolhas dos tais senhores "importantes" que vão decidir o meu futuro.
Não escondo o sonho de um dia querer chegar a um cargo com alguma importância de forma a ter uma palavra a dizer no futuro do meu país.
Ainda não comecei a comentar as publicaçoes ja efectuadas no blogue mas em breve irei faze-lo, e depois gostaria de saber se partilham da mesma opinião que eu ou se discordam.

terça-feira, 23 de setembro de 2014


Será António Costo o futuro Secretário Geral do PS?


Ninguém canta vitória no primeiro duelo televisivo entre o atual líder do PS, António José Seguro, e o autarca de Lisboa, António Costa, na corrida às primárias. A sondagem CM/Aximagem, feita após o confronto, Costa fica ligeiramente à frente de Seguro: 45,7% dos inquiridos acreditam que o autarca venceu e 44,6% dão destaque a Seguro. Outros 9,7% declaram um empate entre ambos.
A sondagem foi feita junto dos eleitores tradicionais do PS. As mulheres preferiram Seguro – 46,2% escolheram-no como vencedor. Costa lidera entre os mais novos: é a escolha de 46,1% dos que têm menos de 45 anos.








 


 

 

 

 

Portugal compra quatro navios por 25 milhões de euros

Portugal vai comprar quatro navios militares à Dinamarca por cerca de 25 milhões de euros até ao fim do ano, confirmou o Chefe do Estado-Maior da Marinha, almirante Macieira Fragoso.
"É uma oportunidade única" comprar aqueles navios, sublinhou o almirante, adiantando que terão "pelo menos 15 anos de vida útil" ao serviço das Forças Armadas portuguesas.
O chefe militar da Marinha, afirmando que o poder político "esqueceu o mar" nas últimas duas décadas, declarou depois que a Autoridade Marítima "é uma emanação da Marinha" - quando é uma estrutura civil do Estado que usa meios militares, a exemplo da PJ e da Autoridade Nacional de Proteção Civil, entre outras entidades a quem as Forças Armadas prestam apoio.